Polícia pede prisão preventiva de Elize.

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Polícia pede prisão preventiva de Elize; crime pode impedi-la de receber herança.

Escala Noticias atualizado as 21h05min.

AE/CARLOS PESSUTOElize foi indiciada por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver
A Polícia Civil de São Paulo encerrou nesta quinta-feira, dia 14, formalmente, o inquérito sobre o assassinato do empresário Marcos Matsunaga, diretor executivo e herdeiro da indústria de alimentos Yoki.
Elize Matsunaga, sua esposa, foi indiciada por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e meio cruel) e ocultação de cadáver. O delegado responsável pelo caso encaminhou, junto do inquérito, o pedido de prisão preventiva da mulher, que está detida em Itapevi, na Grande São Paulo, desde a semana passada.
A confissão do assassinato do marido na quarta-feira passada, dia 6, pode levar Elize a perder qualquer direito sobre a herança de Matsunaga e até mesmo sobre a administração dos bens da filha do casal. No entanto, a declaração de indignidade, como é chamado o procedimento de exclusão dos direitos sucessórios de um herdeiro, depende de uma ação movida por outros herdeiros ou pelo Ministério Público.
“Se Elize não tivesse praticado nenhum crime, ela teria direito a concorrer com os filhos do executivo pela herança, mas diante da prática e da confissão do crime, ela deve ser declarada indigna. Essa declaração, no entanto, não é automática. Algum outro herdeiro precisa entrar com a ação para que o juiz declare formalmente a indignidade”, afirmou em entrevista ao portal G1 o advogado Nelson Susumu, presidente da Comissão de Direito de Família da OAB/SP
Da Redação
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