21/10/2012 - 15h19min Escala Noticias
O cacique da etnia guarani, representante da aldeia Indígena Rio das Cobras de Nova Laranjeiras, Sebastião Tavares, alertou durante a audiência pública realizada na manhã da última sexta-feira a possibilidade de, em 30 dias, convocar mais de três mil índios que vivem em oito aldeias naquela região para colocar abaixo a ponte do rio Pereira, na BR-277.
Essa seria uma forma de protesto já que, segundo o cacique, “há muito tempo tem se falado em ações de apoio e amparo voltadas às comunidades, mas que na prática pouco estaria sendo feito”. A audiência, coordenada pelo MPF (Ministério Público federal), era para tratar das terras indígenas e questões
polêmicas envolvendo a BR-277, principalmente no trecho que corta a aldeia.
Os índios reclamaram que são vítimas de preconceito com a atribuição da culpa dos acidentes registrados em um trecho de menos de dez quilômetros. Há algum tempo vem sendo investigada a possibilidade de eles colocaram pedras ou outros obstáculos na rodovia para que veículos tombem e as cargas sejam saqueadas. “Sou o cacique e gostaria de saber quem dos nossos está fazendo, se estiver vamos punir porque isso não é uma realidade nossa. Não somos violentos”, afirmou durante a plenária.
Redação Escala Noticias
RSN
O cacique da etnia guarani, representante da aldeia Indígena Rio das Cobras de Nova Laranjeiras, Sebastião Tavares, alertou durante a audiência pública realizada na manhã da última sexta-feira a possibilidade de, em 30 dias, convocar mais de três mil índios que vivem em oito aldeias naquela região para colocar abaixo a ponte do rio Pereira, na BR-277.
Essa seria uma forma de protesto já que, segundo o cacique, “há muito tempo tem se falado em ações de apoio e amparo voltadas às comunidades, mas que na prática pouco estaria sendo feito”. A audiência, coordenada pelo MPF (Ministério Público federal), era para tratar das terras indígenas e questões
polêmicas envolvendo a BR-277, principalmente no trecho que corta a aldeia.
Os índios reclamaram que são vítimas de preconceito com a atribuição da culpa dos acidentes registrados em um trecho de menos de dez quilômetros. Há algum tempo vem sendo investigada a possibilidade de eles colocaram pedras ou outros obstáculos na rodovia para que veículos tombem e as cargas sejam saqueadas. “Sou o cacique e gostaria de saber quem dos nossos está fazendo, se estiver vamos punir porque isso não é uma realidade nossa. Não somos violentos”, afirmou durante a plenária.
Redação Escala Noticias
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