19/10/2012 - 14h27min Escala Noticias
A Polícia Civil do Paraná,
por meio da Delegacia de Vigilância e Capturas (DVC) e do Tático
Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), esclareceu nesta
quinta-feira (18/10) o caso envolvendo o jornalista Anderson Leandro da
Silva, 38 anos, que estava desaparecido desde o último dia 10 de
outubro.
As investigações demonstraram que Anderson Silva foi morto, por motivo passional, por Henrique Weslley Oliveira Woisky, 20 anos, que foi preso em Curitiba e levou os policiais até o local do crime. O corpo do jornalista foi localizado em uma estrada secundária no município de Quatro Barras, na Região Metropolitana da capital.
Segundo o secretário de Estado da Segurança Pública, Cid Vasques, desde que o desaparecimento de Silva foi comunicado às autoridades, o trabalho das forças de segurança do Paraná foi intenso para encontrar o jornalista. “A esposa dele foi ouvida, foi feita verificação de conta bancária e um apurado detalhamento das ligações telefônicas”, explicou.
Foi a investigação das ligações telefônicas levou a polícia à elucidação do crime. “Há cerca de dois anos, a vítima teve um relacionamento amoroso com uma menor, que é amásia do autor. Woisky descobriu e armou uma cilada para matar Silva”, contou o delegado-chefe do Tigre, Sivanei de Almeida Gomes.
Woisky foi preso no Hospital Bom Retiro, em Curitiba, que é especializado em tratamento psiquiátrico, onde foi internado por familiares no último domingo. Ele teve a prisão temporária decretada foi encaminhado ao Complexo Médico Legal. “Ele matou Silva com várias facadas, desferidas com muita força”, contou o delegado.
Gomes informou que garota de 16 que havia tido um caso com a vítima foi utilizada pelo autor para atrair o jornalista. Foi ela quem fez a ligação e chamou Silva para um encontro. “A garota foi aprendida e também responderá por participação do crime”, declarou o delegado Sivanei Gomes.
O delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius da Costa Michelotto, destacou que a Polícia Civil agiu, como sempre, da maneira mais responsável possível. “A ansiedade das pessoas às vezes faz com que queiram que nós antecipemos as coisas. Mas a Polícia Civil não trabalha assim. Trabalha com responsabilidade e profissionalismo e tem dado a resposta à sociedade”, afirmou.
O trabalho policial contou com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná.
As investigações demonstraram que Anderson Silva foi morto, por motivo passional, por Henrique Weslley Oliveira Woisky, 20 anos, que foi preso em Curitiba e levou os policiais até o local do crime. O corpo do jornalista foi localizado em uma estrada secundária no município de Quatro Barras, na Região Metropolitana da capital.
Segundo o secretário de Estado da Segurança Pública, Cid Vasques, desde que o desaparecimento de Silva foi comunicado às autoridades, o trabalho das forças de segurança do Paraná foi intenso para encontrar o jornalista. “A esposa dele foi ouvida, foi feita verificação de conta bancária e um apurado detalhamento das ligações telefônicas”, explicou.
Foi a investigação das ligações telefônicas levou a polícia à elucidação do crime. “Há cerca de dois anos, a vítima teve um relacionamento amoroso com uma menor, que é amásia do autor. Woisky descobriu e armou uma cilada para matar Silva”, contou o delegado-chefe do Tigre, Sivanei de Almeida Gomes.
Woisky foi preso no Hospital Bom Retiro, em Curitiba, que é especializado em tratamento psiquiátrico, onde foi internado por familiares no último domingo. Ele teve a prisão temporária decretada foi encaminhado ao Complexo Médico Legal. “Ele matou Silva com várias facadas, desferidas com muita força”, contou o delegado.
Gomes informou que garota de 16 que havia tido um caso com a vítima foi utilizada pelo autor para atrair o jornalista. Foi ela quem fez a ligação e chamou Silva para um encontro. “A garota foi aprendida e também responderá por participação do crime”, declarou o delegado Sivanei Gomes.
O delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius da Costa Michelotto, destacou que a Polícia Civil agiu, como sempre, da maneira mais responsável possível. “A ansiedade das pessoas às vezes faz com que queiram que nós antecipemos as coisas. Mas a Polícia Civil não trabalha assim. Trabalha com responsabilidade e profissionalismo e tem dado a resposta à sociedade”, afirmou.
O trabalho policial contou com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná.
Redação Escala Noticias
GN
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