Suspeitos de assassinar adolescente em Curitiba são presos em Coronel Vivida

Os acusados são Sidney e Waldiney Lúcio, presos nesta terça-feira (09). O crime ocorreu em setembro.

10/10/2012 - 08h27min           Escala  Noticias

Créditos da Foto: Gerson Thimóteo - TH (TV Beltrão)/ Aniele Nascimento/ Gazeta do Povo  Dois suspeitos pela morte de um adolescente de 13 anos em Curitiba, no dia 11 de setembro desse ano, foram presos nesta terça-feira (09/10), no sudoeste. Os suspeitos, Sidney Lúcio, de 23 anos, e Waldiney Lúcio, de 20 anos, foram localizados por policiais da Delegacia de Homicídios em Coronel Vivida. A prisão ocorreu no final da tarde depois de um dia todo de buscas e interrogatórios de pessoas ligadas aos suspeitos. Os irmãos teriam assassinado a facadas o adolescente Gabriel Henrique Vieira. O crime ocorreu no percurso entre a casa do menino e o Colégio Estadual Padre Claudio Morelli, onde ele estudava. O corpo foi encontrado por volta das 07h20 do dia 12 de setembro, numa área verde próximo a Rua Nicola Pellanda, no Bairro Umbará. Na ocasião, a mãe Olivina das Graças Alves, de 41 anos, e o padrasto do menino foram ouvidos e afirmaram desconhecer a autoria do crime. Inicialmente a polícia acreditava que o crime tivesse sido motivado por bullying, porém essa hipótese foi descartada com o transcorrer das investigações, coordenadas pelo delegado da Delegacia de Homicídios, Rubens Recalcatti. Segundo ele foi um trabalho intenso, que envolveu toda sua equipe. Nesta terça-feira, por exemplo, a equipe seguiu de Curitiba para o Sudoeste ás 02 horas da madrugada e só parou de atuar com a localização dos suspeitos no final da tarde, com a prisão. Também durante a investigação a polícia descobriu que o mandante do crime foi o padrasto do adolescente, preso durante a madrugada desta quarta-feira (10/10), em Curitiba. Os três estão à disposição da justiça e vão responder pelo crime. Os irmãos, presos em Coronel Vivida, deverão ainda responder por latrocínio (roubo seguido de morte). Com eles foi encontrado o aparelho de telefone celular que pertencia à vítima.  Redação Escala  Noticias NP

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