5/2/2013 - 18:21:45 Escala Noticias
Grevistas de Curitiba decidirão se outros municípios entraram em greve também.
Apesar de terem aceitado as propostas das agências bancarias e empresas de vigilância, e acordado a volta ao trabalho, os vigilantes bancários de Guarapuava podem retomar a greve. É o que garante Jorge Pereira Pires, diretor do Sindicato dos Vigilantes Bancários de Ponta Grossa. “Há o risco de retomarmos a greve”, alertou.
Grevistas de Curitiba decidirão se outros municípios entraram em greve também.
Apesar de terem aceitado as propostas das agências bancarias e empresas de vigilância, e acordado a volta ao trabalho, os vigilantes bancários de Guarapuava podem retomar a greve. É o que garante Jorge Pereira Pires, diretor do Sindicato dos Vigilantes Bancários de Ponta Grossa. “Há o risco de retomarmos a greve”, alertou.
Segundo
Jorge, a greve que acontece em Curitiba pode chegar ao interior do
estado. “Se a Federação e o Sindicato de Curitiba nos pedir para entrar
em greve também, nós paramos tudo novamente”.
Os
grevistas da capital não aceitaram o acordo inicial, e pedem que o
reajustes da inflação do INPC seja pago em apenas uma vez, e não em três
como na primeira proposta. Os funcionários paralisados pedem também
melhorias no preço do vale alimentação e em outros encargos sociais.
Para
Jorge, os grevistas da capital, liderados pelo Sindicato local e pela
Federação dos Vigilantes do Paraná, lutam por toda a classe estadual, e
se alguma medida for tomada, deverá ser acatada por todos os outros
sindicatos. “Nós fizemos um acordo verbal com as empresas, não assinamos
nada. Portanto se os manifestantes de Curitiba conseguirem essas
reivindicações, elas servirão para nós também. Da mesma forma, se eles
precisarem de ajuda nós entraremos na greve também”.
Uma
assembléia será realizada na capital às 16h, e poderá definir a entrada
de outros municípios na greve. Os vigilantes de Curitiba representam
60% do efetivo total do estado.
Por : Luiz Carlos Knuppel Junior
RSN
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