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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Criança com paralisia cerebral tem avanços nas Clínicas Integradas Guairacá

Tainá foi adotada aos 6 anos e recebe tratamento com eficiência. Criança com paralisia cerebral tem avanços nas Clínicas Integradas Guairacá

O tratamento que vem sendo realizado pelas Clínicas Integradas Guairacá, ligada à Faculdade Guairacá em Guarapuava, ganha mais uma comprovação de eficiência. A menina Tainá, 6 anos de idade, portadora de paralisia cerebral ganha novos estímulos após três meses de tratamento diário de fisioterapia e psicológico, além do empenho, dedicação e amor dos pais adotivos.

“Quando a gente viu a Tainá pela primeira vez ela usava fralda, ainda engatinhava, quase não falava, chorava muito, tinha um olhar perdido, totalmente diferente dessa menina alegre de agora. Mas quando cheguei lá ela começou a gritar ‘mamãe, mamãe’, aí não teve jeito. Conversei com meu marido e já resolvemos adotar. Uns quinze dias e ela estava morando com a gente”. O depoimento é de Adrielle Patrícia Rodrigues, casada há 06 anos, e que há muito pensava em adotar uma criança. Foi quando recebeu uma ligação contando de Tainá Heloize Krevee, uma garotinha, 6 anos, portadora de paralisia cerebral, estaria à espera de um novo lar.

O fato de ser uma criança com necessidades maiores do que as outras de sua idade não foi empecilho, de forma alguma, para que fosse adotada e muito amada pelo casal. Já na primeira semana, Adrielle procurou as Clínicas Integradas Guairacá, e com apenas três meses de tratamento a recuperação já é visível. “Ela já está querendo ajudar a gente a fazer as coisas como abrir uma janela ou alcançar um grampo, são atitudes simples, mas que significam uma melhora”, disse a mãe.

Adrielle diz que recuperação da filha exige um trabalho diário. Além de adaptarem a casa onde moram para atender às necessidades da menina, frequentam as Clínicas Integradas quase todos os dias da semana. “Sempre tem um professor supervisionando o atendimento e nos tratam muito bem. Para ser fisioterapeuta você tem que ter algo a mais, porque a gente percebe já na sala de espera o olhar carinhoso dos profissionais e isso influi, e muito, na recuperação dela. Isso é importante porque muitas vezes a pessoa já chega desacreditada. Além de trabalhar a parte física é importante trabalhar o psicológico, fazendo a pessoa acreditar que ela é capaz de fazer tal coisa”, afirma.

Esse apoio da equipe de fisioterapeutas foi essencial para a recuperação de Tainá. Hoje, a menina ri, conversa e ensaia seus primeiros passos sozinha. “Em nenhum momento eu a vi como uma criança deficiente. Eu acho que ela é capaz de levantar, de andar, de estudar, apenas o que faltava era o incentivo pra isso. Então começamos a trabalhar e agora ela está bem diferente. Hoje você pergunta algo pra ela, ela já pára, pensa e consegue dar uma resposta. Todo mundo que a vê hoje percebe a alegria nos seus olhos”, comemora a mãe.

Com informações e foto da Assessoria de Comunicação da Guairacá
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