3/10/2012 - 13h40min Escala Noticias
O presidente afastado da Câmara de Vereadores deGuarapuava, o peemedebista Admir Strechar deixou de comparecer à audiência judicial no processo que responde pela “Operação Fantasma. O vereador Fernando Alberto dos Santos, o Fernando da Maçã, e o suplente Hamilton Carlos de Lima, o Pé de Cana, também foram intimados e compareceram. Cerca de 16 testemunhas também iriam depor na tarde de ontem, terça-feira (02). São funcionários da Câmara, incluindo um assessor de Fernando da Maçã que teria sido preterido por Pé de Cana quando este assumiu a vaga deixada por Fernando da Maçã para assumir a presidência da Surg.
A audiência foi transferida para o dia 25 de outubro, porém, outras duas acontecerão nos dias 16 e 30 de outubro.
Admir Strechar está afastado do cargo e, consequentemente, da presidência desde novembro de 2011. Ele foi preso em flagrante “rachando” o salário de um assessor. A partir de então, várias denúncias foram desencadeadas. Porém, Strechar não perdeu o mandato e continua recebendo mensalmente o subsídio de cerca de R$ 10 mil.
Redação Escala Noticias
RSN
O presidente afastado da Câmara de Vereadores deGuarapuava, o peemedebista Admir Strechar deixou de comparecer à audiência judicial no processo que responde pela “Operação Fantasma. O vereador Fernando Alberto dos Santos, o Fernando da Maçã, e o suplente Hamilton Carlos de Lima, o Pé de Cana, também foram intimados e compareceram. Cerca de 16 testemunhas também iriam depor na tarde de ontem, terça-feira (02). São funcionários da Câmara, incluindo um assessor de Fernando da Maçã que teria sido preterido por Pé de Cana quando este assumiu a vaga deixada por Fernando da Maçã para assumir a presidência da Surg.
A audiência foi transferida para o dia 25 de outubro, porém, outras duas acontecerão nos dias 16 e 30 de outubro.
Admir Strechar está afastado do cargo e, consequentemente, da presidência desde novembro de 2011. Ele foi preso em flagrante “rachando” o salário de um assessor. A partir de então, várias denúncias foram desencadeadas. Porém, Strechar não perdeu o mandato e continua recebendo mensalmente o subsídio de cerca de R$ 10 mil.
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