As pranchas apodreceram há anos e nenhuma providência foi tomada.
Crianças que dependem do transporte escolar, pedestres e motoristas que precisam passar sobre uma das pontes existentes na Colônia Samambaia, no distrito de Entre Rios, correm risco, diariamente. A ponte sobre o Rio Cadeado, a cerca de 1,8 quilometro da praça Samambaia, perto de uma usina desativada está, há anos, com as pranchas podres.
Apesar das várias reivindicações feitas à Prefeitura, nada foi realizado para recuperar a ponte.
“É necessário um laudo técnico, mas aparentemente as colunas parecem boas. Se realmente estiverem, é só substituir as pranchas estragadas por novas, cerca de 15 no total. Se a estrutura também estiver estragada, deve ser feita uma ponte nova. Pisando nas pranchas podres, elas desmancham. Infelizmente, nenhuma providência foi tomada”, reclama o presidente da Acender (Associação Central para o Desenvolvimento de Entre Rios), Marcio de Sequeira.
O líder comunitário reclama também da falta de uma cobertura para o ponto de ônibus entre as colônias Samambaia e Jordãozinho para as pessoas que embarcam no meio desse trajeto de seis quilometros e ficam expostas ao sol e à chuva.
De acordo com Marcio de Sequeira, outra necessidade antiga é um poste de iluminação no trevo de entrada pela colônia Samambaia, na PR 170, onde já ocorreram acidentes e o risco continua alto.
REN
RSN
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