Bombeiros e polícias procuram jovem desaparecido há seis dias

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12/1/2013 - 21:16:12                    Escala   Noticias

Uiliam saiu de casa em companhia de outras cinco pessoas.
O Corpo de Bombeiros, polícias civil e militar e, principalmente, familiares, procuram o jovem Uiliam Auda Santos, 19 anos, desaparecido desde o último sábado (05). De acordo com a Polícia Militar, o jovem foi visto pela última vez enquanto brincava com amigos no Parque Recreativo do Jordão. O pai do jovem, Nivaldo Ortiz dos Santos, disse à REDE SUL DE NOTÍCIAS, que as pessoas que buscaram Uiliam em casa contaram que o deixaram no centro da cidade e que não tiveram mais notícias do jovem.

Uiliam mora na Vila Planalto, periferia de Guarapuava e tinha deixado o Exército um dia antes de desaparecer. “Meu filho deu baixa no quartel na sexta-feira e no sábado ele sumiu”, lamenta o pai.
Segundo Nivaldo, era por volta das 10 horas da manhã quando uma pessoa conhecida como “Polaquinho”’ foi buscar Uiliam em casa num carro (Fiesta) onde estavam duas meninas e outros três jovens. “Uiliam disse que iam passear, mas não falou onde, e não mais voltou”, diz Nivaldo. De acordo com o pai, o jovem é uma pessoa pacata que nunca deixou de avisar a mãe e a irmã do local onde se encontrava. “Ele sempre liga para a mãe e manda mensagem por celular para a irmã, mas nada disso aconteceu”.
O pai do jovem foi conversar com “Polaquinho” que é a única referência que tem. “Os outros são estranhos, mas esse Polaquinho fica tremendo, muito nervoso quando a gente pergunta alguma coisa para ele. Acho que ele sabe e não quer contar”, desconfia Nivaldo. O jovem vai depor na polícia na tarde desta sexta-feira.
Desesperada, a família de Uiliam distribuiu 130 cartazes com a foto da rapaz e com números de telefones para quaisquer informações.

O Corpo de Bombeiros suspeita que o jovem tenha se afogado no Rio Jordão. “Tem um corpo no IML e fui lá ver, mas é outra pessoa. Dizem também que viram um corpo boiando no Jordão. Os bombeiros estão fazendo as buscas e qualquer coisa disseram que nos avisam”, afirma Nivaldo. De acordo com o Tenente Guilherme, do Corpo de Bombeiros, as buscas se tornam difíceis pelo grande volume de água no rio. “Com o grande volume de água, fica mais difícil de encontrarmos alguma coisa, já que o corpo pode ter sido arrastado há quilômetros de distância”, observa o bombeiro.
RSN
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