23/2/2013 - 07:56;23 Escala Noticias
Hoje 42 agentes penitenciários garantem a segurança na cadeia de Guarapuava.
Após um período de calmaria, sem motins, tentativas de fugas ou rebeliões a Cadeia Pública de Guarapuava, nos últimos dias, volta a ser protagonista da revolta de presos. Somente nos três últimos dias houve um começo de motim a uma tentativa de fuga. Era por volta da 1 hora da madrugada desta sexta-feira (22) quando os policiais civis que estavam na guarita perceberam a movimentação e conseguiram impedir a fuga. De acordo com o delegado-chefe da 14ª Subdivisão Policial, Italo Biancardi Neto, um dos presos que tentava fugir colocou a cabeça para fora do buraco feito no forro da cadeia. Antes disso, porém, a grade de uma das celas já havia sido serrada e a barra de ferro utilizada para “estourar” cadeados de outras cinco. “Muitos presos estavam pronto para fugir”
observou o delegado, hoje responsável apenas pela parte administrativa e pela segurança externa da 14ª. SDB. A coordenação da carceragem hoje está a cargo da Secretaria Estadual da Justiça e Direitos Humanos (Seju). O coordenador de Guarapuava, Anderson encontra-se em curso em Curitiba. A RSN tentou contato com a Secretaria, mas não obteve retorno.
Com a transferência da carceragem para a Seju aumentou o número de agentes penitenciários passando para 42, que trabalham em escala, sendo 15 durante o dia e outros seis à noite, segundo o delegado, o que permite maior fiscalização e mais disciplina.
Um dos grandes problemas que a cadeia de Guarapuava enfrenta é a superlotação. Hoje 330 presos se acumulam nas celas.
Fonte RSN
Hoje 42 agentes penitenciários garantem a segurança na cadeia de Guarapuava.
Após um período de calmaria, sem motins, tentativas de fugas ou rebeliões a Cadeia Pública de Guarapuava, nos últimos dias, volta a ser protagonista da revolta de presos. Somente nos três últimos dias houve um começo de motim a uma tentativa de fuga. Era por volta da 1 hora da madrugada desta sexta-feira (22) quando os policiais civis que estavam na guarita perceberam a movimentação e conseguiram impedir a fuga. De acordo com o delegado-chefe da 14ª Subdivisão Policial, Italo Biancardi Neto, um dos presos que tentava fugir colocou a cabeça para fora do buraco feito no forro da cadeia. Antes disso, porém, a grade de uma das celas já havia sido serrada e a barra de ferro utilizada para “estourar” cadeados de outras cinco. “Muitos presos estavam pronto para fugir”
observou o delegado, hoje responsável apenas pela parte administrativa e pela segurança externa da 14ª. SDB. A coordenação da carceragem hoje está a cargo da Secretaria Estadual da Justiça e Direitos Humanos (Seju). O coordenador de Guarapuava, Anderson encontra-se em curso em Curitiba. A RSN tentou contato com a Secretaria, mas não obteve retorno.
Com a transferência da carceragem para a Seju aumentou o número de agentes penitenciários passando para 42, que trabalham em escala, sendo 15 durante o dia e outros seis à noite, segundo o delegado, o que permite maior fiscalização e mais disciplina.
Um dos grandes problemas que a cadeia de Guarapuava enfrenta é a superlotação. Hoje 330 presos se acumulam nas celas.
Fonte RSN
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