A Rede tem oito distribuidoras, que atendem 10% da população, principalmente no Norte e Centro-Oeste
Queiroz, como o controlador é conhecido, negociava a venda do controle, com exclusividade, para o consórcio formado por CPFL e Equatorial Energia.
Mas os credores reclamavam das condições de pagamento. Com o risco iminente de que o processo terminasse em falência, a Energisa convenceu a Justiça a quebrar a exclusividade da CPFL/Equatorial na negociação e apresentou sua oferta.
Na semana passada, os credores aprovaram a proposta da Energisa, que irá pagá-los com descontos menores e em menos tempo. Com essa renegociação, estima-se que a dívida caia para menos de R$ 3 bilhões.
A Energisa informou ter protocolado o plano de recuperação na Justiça ontem. Agora, só depende da homologação judicial (aprovação)para assumir o controle da Rede Energia.
O prazo final dado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) para a solução do problema da Rede vence em 31 de agosto.
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