17/12/2013-22:24:12-Escala Noticias--
O deputado estadual Bernardo Ribas Carli, membro titular da CPI do Pedágio da Assembleia Legislativa do Paraná, questionou na reunião da manhã desta terça-feira, 17 de dezembro, o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, o depoente da vez. As questões abordaram a estrutura da pasta para fiscalização das estradas e sobre a possibilidade de o reajuste da tarifa do pedágio (de 5,72%) ter sido adiada.
Carli lembrou que os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito encaminharam à Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná e ao Departamento de Estradas de Rodagem requerimento pedindo a suspensão do aumento. “É claro que tem de se respeitar os contratos, mas o reajuste não poderia ser adiado para pelo menos até que esta CPI apresente o seu relatório final e o governo entre num consenso com as empresas concessionárias, já que estão com negociações avançadas?”, indagou.
Richa Filho explicou que a tarifa se pauta pelo contrato e o reajuste é definido por um índice que varia de acordo com a inflação de uma cesta de bens. Disse também que a judicialização dos pontos de desacordo e ações voluntaristas tornam a tarifa mais cara e geram passivos para o Estado que tornam o pedágio mais caro para a população. “Não conceder o reajuste hoje custará muito mais caro amanhã”, destacou.
O secretário também contou ser a finalidade da Secretaria promover ações para a implantação e gestão da política de infraestrutura e logística, centrada no desenvolvimento sustentável e na priorização de investimentos.
O deputado estadual Bernardo Ribas Carli, membro titular da CPI do Pedágio da Assembleia Legislativa do Paraná, questionou na reunião da manhã desta terça-feira, 17 de dezembro, o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, o depoente da vez. As questões abordaram a estrutura da pasta para fiscalização das estradas e sobre a possibilidade de o reajuste da tarifa do pedágio (de 5,72%) ter sido adiada.
Carli lembrou que os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito encaminharam à Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná e ao Departamento de Estradas de Rodagem requerimento pedindo a suspensão do aumento. “É claro que tem de se respeitar os contratos, mas o reajuste não poderia ser adiado para pelo menos até que esta CPI apresente o seu relatório final e o governo entre num consenso com as empresas concessionárias, já que estão com negociações avançadas?”, indagou.
Richa Filho explicou que a tarifa se pauta pelo contrato e o reajuste é definido por um índice que varia de acordo com a inflação de uma cesta de bens. Disse também que a judicialização dos pontos de desacordo e ações voluntaristas tornam a tarifa mais cara e geram passivos para o Estado que tornam o pedágio mais caro para a população. “Não conceder o reajuste hoje custará muito mais caro amanhã”, destacou.
O secretário também contou ser a finalidade da Secretaria promover ações para a implantação e gestão da política de infraestrutura e logística, centrada no desenvolvimento sustentável e na priorização de investimentos.
O deputado estadual Bernardo Ribas Carli, membro titular da CPI do Pedágio da Assembleia Legislativa do Paraná, questionou na reunião da manhã desta terça-feira, 17 de dezembro, o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, o depoente da vez. As questões abordaram a estrutura da pasta para fiscalização das estradas e sobre a possibilidade de o reajuste da tarifa do pedágio (de 5,72%) ter sido adiada.
-- Att, Assessoria de Imprensa e Comunicação Deputado Bernardo Ribas Carli Assembleia Legislativa do Paraná 41 3350 4298 www.bernardoribascarli.com.br www.alep.pr.gov.br/hotsites/bernardo-carli
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