Escala Noticias 11:38:18 02/11/2014
Mostrar que o diagnóstico do câncer de mama não é uma sentença de morte, e sim, uma luta pela vida. Com esse objetivo foi lançada pelas Clínicas Integradas Guairacá na última quinta-feira, 30, a revista comemorativa ao Outubro Rosa.
No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o que mais atinge as mulheres: estima-se que são mais de 57 mil novos casos no Brasil só neste ano. A idade ainda é um dos principais fatores de risco, quatro em cada cinco pacientes têm mais de 50 anos. O diagnóstico precoce da doença é o primeiro e mais importante passo para a cura.
A coordenadora administrativa das Clínicas Integradas, Bianca Raquel Garcia Pereira, contou que durante todo o ano é realizada a educação em saúde, enfatizando e auxiliando no diagnóstico precoce do câncer de mama. Neste mês em especial, a revista foi criada para repassar informações à comunidade e mostrar às mulheres que foram diagnosticadas com a doença que elas podem sim continuar vivendo com alegria, bem-estar e autoestima elevada. “Sabemos que a melhor forma de educação em saúde é o conhecimento. Portanto, o objetivo de lançar uma revista comemorativa ao Outubro Rosa, com relatos de pacientes que tiveram história de câncer de mama, tem o intuito de mostrar que o diagnóstico não é uma sentença de morte, e sim, uma luta pela vida”.
A revista tem como conteúdo informativo relatos de mulheres que enfrentaram a doença e hoje levam uma vida saudável, como é o caso da dona de casa Roseli Ivente Recksua, de 66 anos. Ela contou que tinha acabado de casar e estava vivendo uma nova fase em sua vida quando recebeu o diagnóstico. “Fui para Curitiba para realizar a cirurgia de retirada da mama e nesse momento fiquei muito abalada, sem chão, mas com o apoio da minha família consegui superar. Durante o tratamento tive muito o apoio deles, sem isso não teria suportado. Acima de tudo, acredito que consegui enfrentar porque tive muita fé, com a doença passei a valorizar mais a vida e minha família”.
Há quase dez anos Maria Sebastiana de Paula foi diagnosticada com câncer de mama. Mesmo aflita com a notícia, resolveu fazer o que fosse necessário para se tratar. “Mudei para Guarapuava, recomecei minha vida, construi uma casa perto da minha família e me sinto muito bem. Estou em tratamento nas Clínicas Integradas Guairacá, onde consegui recuperar os movimentos do braço direito, pois antes não conseguia fazer nada, e hoje já consigo lavar o rosto, pentear os cabelos e as tarefas domésticas diárias sem muita dificuldade”.
Há oito meses Emília Sampaio Castilho notou que algo estava diferente. Vieram os exames, a mamografia, e enfim, o diagnóstico. Recebendo todo o apoio dos profissionais das Clínicas Integradas, ela se diz preparada para continuar enfrentando os desafios da doença. “Recebo muito o apoio dos meus filhos e me sinto bem. Graças à fisioterapia consigo fazer algumas tarefas de casa e descobri uma força que nem mesmo eu sabia que tinha, me sinto preparada para enfrentar a vida. Aconselho às mulheres com câncer que se apoiem em Deus e tenham fé, pois a doença tem um começo, um meio e um fim”.
Assessoria de Comunicação
Faculdade Guairacá/Colégio Guairacá
(42)3035-0233
www.guairaca.com.br
Mostrar que o diagnóstico do câncer de mama não é uma sentença de morte, e sim, uma luta pela vida. Com esse objetivo foi lançada pelas Clínicas Integradas Guairacá na última quinta-feira, 30, a revista comemorativa ao Outubro Rosa.
No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o que mais atinge as mulheres: estima-se que são mais de 57 mil novos casos no Brasil só neste ano. A idade ainda é um dos principais fatores de risco, quatro em cada cinco pacientes têm mais de 50 anos. O diagnóstico precoce da doença é o primeiro e mais importante passo para a cura.
A coordenadora administrativa das Clínicas Integradas, Bianca Raquel Garcia Pereira, contou que durante todo o ano é realizada a educação em saúde, enfatizando e auxiliando no diagnóstico precoce do câncer de mama. Neste mês em especial, a revista foi criada para repassar informações à comunidade e mostrar às mulheres que foram diagnosticadas com a doença que elas podem sim continuar vivendo com alegria, bem-estar e autoestima elevada. “Sabemos que a melhor forma de educação em saúde é o conhecimento. Portanto, o objetivo de lançar uma revista comemorativa ao Outubro Rosa, com relatos de pacientes que tiveram história de câncer de mama, tem o intuito de mostrar que o diagnóstico não é uma sentença de morte, e sim, uma luta pela vida”.
A revista tem como conteúdo informativo relatos de mulheres que enfrentaram a doença e hoje levam uma vida saudável, como é o caso da dona de casa Roseli Ivente Recksua, de 66 anos. Ela contou que tinha acabado de casar e estava vivendo uma nova fase em sua vida quando recebeu o diagnóstico. “Fui para Curitiba para realizar a cirurgia de retirada da mama e nesse momento fiquei muito abalada, sem chão, mas com o apoio da minha família consegui superar. Durante o tratamento tive muito o apoio deles, sem isso não teria suportado. Acima de tudo, acredito que consegui enfrentar porque tive muita fé, com a doença passei a valorizar mais a vida e minha família”.
Há quase dez anos Maria Sebastiana de Paula foi diagnosticada com câncer de mama. Mesmo aflita com a notícia, resolveu fazer o que fosse necessário para se tratar. “Mudei para Guarapuava, recomecei minha vida, construi uma casa perto da minha família e me sinto muito bem. Estou em tratamento nas Clínicas Integradas Guairacá, onde consegui recuperar os movimentos do braço direito, pois antes não conseguia fazer nada, e hoje já consigo lavar o rosto, pentear os cabelos e as tarefas domésticas diárias sem muita dificuldade”.
Há oito meses Emília Sampaio Castilho notou que algo estava diferente. Vieram os exames, a mamografia, e enfim, o diagnóstico. Recebendo todo o apoio dos profissionais das Clínicas Integradas, ela se diz preparada para continuar enfrentando os desafios da doença. “Recebo muito o apoio dos meus filhos e me sinto bem. Graças à fisioterapia consigo fazer algumas tarefas de casa e descobri uma força que nem mesmo eu sabia que tinha, me sinto preparada para enfrentar a vida. Aconselho às mulheres com câncer que se apoiem em Deus e tenham fé, pois a doença tem um começo, um meio e um fim”.
Assessoria de Comunicação
Faculdade Guairacá/Colégio Guairacá
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