Tentativa de fuga obriga a polícia a operação bate grade
Escala Noticias atualizado as 12h41min
02/08/2012 - 08h50
A movimentação de policiais
militares da 2ª Cia, do “Choque” e “Canil” de Guarapuava na 2ª SDP em
Laranjeiras do Sul/PR chamou a atenção da imprensa e moradores na tarde
desta quarta-feira (01/08).
A operação “bate grade” foi necessária a partir de uma tentativa de fuga dos presos, que tentaram escavar um buraco de quase 20 cm de diâmetro em uma das celas. Eles pretendiam fugir no final de semana.
Assim que os agentes carcerários descobriram a ação dos presos, comunicaram o delegado adjunto da 2ª SDP, Dr. Helder Lauria que solicitou do comandante da 2ª Cia, Capitão Gilmar Golemba um operação imediata.
O trabalho dos policias começou perto das 15h e terminou no começo da noite. O resultado da operação “bate grade” mais uma vez foi surpreendente, sendo que foram encontrados mais três celulares, brocas e “estoque” objeto pontiagudo feito com metal, usado para perfuração do concreto e em muitos casos como arma na cadeia.
Os detentos foram levados para o solário até que todas as celas fossem rigorosamente fiscalizadas pelos policiais. Trabalharam na operação, policiais civis, militares (choque e canil) além dos agentes de carceragem.
O delegado Lauria disse que será aberto um inquérito para investigar como entrou as brocas e celulares no interior da cadeia.
A operação “bate grade” foi necessária a partir de uma tentativa de fuga dos presos, que tentaram escavar um buraco de quase 20 cm de diâmetro em uma das celas. Eles pretendiam fugir no final de semana.
Assim que os agentes carcerários descobriram a ação dos presos, comunicaram o delegado adjunto da 2ª SDP, Dr. Helder Lauria que solicitou do comandante da 2ª Cia, Capitão Gilmar Golemba um operação imediata.
O trabalho dos policias começou perto das 15h e terminou no começo da noite. O resultado da operação “bate grade” mais uma vez foi surpreendente, sendo que foram encontrados mais três celulares, brocas e “estoque” objeto pontiagudo feito com metal, usado para perfuração do concreto e em muitos casos como arma na cadeia.
Os detentos foram levados para o solário até que todas as celas fossem rigorosamente fiscalizadas pelos policiais. Trabalharam na operação, policiais civis, militares (choque e canil) além dos agentes de carceragem.
O delegado Lauria disse que será aberto um inquérito para investigar como entrou as brocas e celulares no interior da cadeia.
NP
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