20/11/2012 - 10;38:45 Escala Noticias
A Campanha "16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres" tem início nesta terça-feira (20), em Guarapuava, Dia Nacional da Consciência Negra. A Pastoral Afro de Guarapuava está organizando uma mobilização a partir das 17 horas na Praça 9 de dezembro.
"A mulher negra além de também ser vítima da violência doméstica, sofre com o preconceito e o racismo. Elas acabam sendo mais vulveráveis à agressão", salienta Priscila Schran do Movimento de Mulheres da Primavera e uma das organizadoras do evento.
Segundo Priscila, a programação da campanha tem o propósito de mobilizar a população de Guarapuava por meio de caminhadas, manifestações, desfile, exposição fotográfica, mostra de artesanato e ações virtuais nas redes sociais. Mas o objetivo é ir além da mobilização e discutir com profundidade por meio de palestras e mesas redondas assuntos como a implantação da Secretaria Municipal de Políticas para as mulheres, a independência financeira feminina, o ciclo psicológico da violência doméstica, as facetas da violência contra a mulher com foco no direito, na saúde e na história e ainda uma conversa entre os poderes legislativo, executivo e judiciário sobre a realidade guarapuavana no combate à violência contra as mulheres.
REN
RSN
A Campanha "16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres" tem início nesta terça-feira (20), em Guarapuava, Dia Nacional da Consciência Negra. A Pastoral Afro de Guarapuava está organizando uma mobilização a partir das 17 horas na Praça 9 de dezembro.
"A mulher negra além de também ser vítima da violência doméstica, sofre com o preconceito e o racismo. Elas acabam sendo mais vulveráveis à agressão", salienta Priscila Schran do Movimento de Mulheres da Primavera e uma das organizadoras do evento.
Segundo Priscila, a programação da campanha tem o propósito de mobilizar a população de Guarapuava por meio de caminhadas, manifestações, desfile, exposição fotográfica, mostra de artesanato e ações virtuais nas redes sociais. Mas o objetivo é ir além da mobilização e discutir com profundidade por meio de palestras e mesas redondas assuntos como a implantação da Secretaria Municipal de Políticas para as mulheres, a independência financeira feminina, o ciclo psicológico da violência doméstica, as facetas da violência contra a mulher com foco no direito, na saúde e na história e ainda uma conversa entre os poderes legislativo, executivo e judiciário sobre a realidade guarapuavana no combate à violência contra as mulheres.
REN
RSN
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