29/6/2013 - 13:29:11 Escala Noticias
Diariamente a carceragem da Cadeia Pública de Guarapuava se vê às voltas com as tentativas de arremesso de drogas, serras, aparelhos celulares, dirigidas a presos. A informação foi dada pelo chefe do setor, Anderson de França Uchak, que também responde pela chefia da Penitenciária Industrial de Guarapuava (PIG). “Esse é um dos problemas que enfrentamos todos os dias”.
Embora cerca de 60 presos tenham sido transferidos após a última rebelião ocorrida em maio de 2013, a superlotação continua sendo o maior gargalo da cadeia. Com capacidade máxima para 146 vagas hoje 240 pessoas se amontoam nas celas. “Não temos mais para onde mandar,
principalmente, os condenados há tempos, pois não existem vagas. Conseguir a transferência de 60 já foi uma grande conquista”. De acordo com Anderson, a única solução para os vários problemas que atingem a cadeia de Guarapuava seria a criação de mais vagas com a ampliação e melhorias na estrutura atual ou então uma nova cadeia pública.
Apesar desses problemas, o chefe da carceragem diz que a situação dentro das celas hoje é tranquila. “Após a rebelião fizemos algumas mudanças e a principal delas era a mudança do dia de visitas que, tradicionalmente, acontecia as sextas hoje está sendo aos sábados para facilitar a visitas de familiares que trabalham nos dias de semana”. A privacidade durante a “revista” das mulheres que vão visitar presos também foi atendida. “Adaptamos uma salas e hoje a revista é feita de individualmente”.
A presença de uma assessoria jurídica determinada pela Defensoria Pública também está dando agilidade aos processos. “Está sendo feita uma triagem dos condenados que já deveriam estar no sistema carcerário e a situação de cada preso está sendo analisada”.
RSN
Diariamente a carceragem da Cadeia Pública de Guarapuava se vê às voltas com as tentativas de arremesso de drogas, serras, aparelhos celulares, dirigidas a presos. A informação foi dada pelo chefe do setor, Anderson de França Uchak, que também responde pela chefia da Penitenciária Industrial de Guarapuava (PIG). “Esse é um dos problemas que enfrentamos todos os dias”.
Embora cerca de 60 presos tenham sido transferidos após a última rebelião ocorrida em maio de 2013, a superlotação continua sendo o maior gargalo da cadeia. Com capacidade máxima para 146 vagas hoje 240 pessoas se amontoam nas celas. “Não temos mais para onde mandar,
principalmente, os condenados há tempos, pois não existem vagas. Conseguir a transferência de 60 já foi uma grande conquista”. De acordo com Anderson, a única solução para os vários problemas que atingem a cadeia de Guarapuava seria a criação de mais vagas com a ampliação e melhorias na estrutura atual ou então uma nova cadeia pública.
Apesar desses problemas, o chefe da carceragem diz que a situação dentro das celas hoje é tranquila. “Após a rebelião fizemos algumas mudanças e a principal delas era a mudança do dia de visitas que, tradicionalmente, acontecia as sextas hoje está sendo aos sábados para facilitar a visitas de familiares que trabalham nos dias de semana”. A privacidade durante a “revista” das mulheres que vão visitar presos também foi atendida. “Adaptamos uma salas e hoje a revista é feita de individualmente”.
A presença de uma assessoria jurídica determinada pela Defensoria Pública também está dando agilidade aos processos. “Está sendo feita uma triagem dos condenados que já deveriam estar no sistema carcerário e a situação de cada preso está sendo analisada”.
RSN
0 comentários: