27/2/2013 - 12:46:12 Escala Noticias
Polícia Federal e Ministério do Trabalho libertaram 28 pessoas.
Vinte e oito pessoas que trabalham em regime de escravidão numa fazenda em Inácio Martins, a 64 quilômetros de Guarapuava, foram libertados ontem, terça-feira (25). A denúncia foi feita à Polícia Federal por um trabalhador que fugira do local na segunda-feira (25). A operação foi feita pela Polícia Federal e o Ministério Público do Trabalho de Guarapuava, junto com agentes do Ministério do Trabalho de Curitiba.
Os trabalhadores viviam em situação degradante com filhos menores, sem quaisquer condições de higiene, alimentação e assistência médica, em meio à mata nativa, onde realizavam o corte de erva mate, e pelas condições impostas pelo empregador, não tinham meios de deixar o local.
A operação continua nesta semana, quando a empresa responsável será autuada e todos os trabalhadores serão ouvidos no Ministério Público do Trabalho e transferidos do local para um hotel de Guarapuava, onde aguardarão a regularização de seus direitos trabalhista. Segundo a Polícia Federal, o proprietário da empresa Agropecuária Justus e da fazenda responderá na Polícia Federal pelo crime de redução à condição análoga à de escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal, que tem pena de reclusão de 2 a 8 anos.
RSN
Polícia Federal e Ministério do Trabalho libertaram 28 pessoas.
Vinte e oito pessoas que trabalham em regime de escravidão numa fazenda em Inácio Martins, a 64 quilômetros de Guarapuava, foram libertados ontem, terça-feira (25). A denúncia foi feita à Polícia Federal por um trabalhador que fugira do local na segunda-feira (25). A operação foi feita pela Polícia Federal e o Ministério Público do Trabalho de Guarapuava, junto com agentes do Ministério do Trabalho de Curitiba.
Os trabalhadores viviam em situação degradante com filhos menores, sem quaisquer condições de higiene, alimentação e assistência médica, em meio à mata nativa, onde realizavam o corte de erva mate, e pelas condições impostas pelo empregador, não tinham meios de deixar o local.
A operação continua nesta semana, quando a empresa responsável será autuada e todos os trabalhadores serão ouvidos no Ministério Público do Trabalho e transferidos do local para um hotel de Guarapuava, onde aguardarão a regularização de seus direitos trabalhista. Segundo a Polícia Federal, o proprietário da empresa Agropecuária Justus e da fazenda responderá na Polícia Federal pelo crime de redução à condição análoga à de escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal, que tem pena de reclusão de 2 a 8 anos.
RSN
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