11/6/2013 - 22:07:12 Escala Noticias
A Policia Civil de Guarapuava continua as investigações sobre “casas de apoio” para portadores de deficiências mentais e de idosos em Guarapuava, após a interdição que aconteceu ontem, segunda feira (10) e que acabou na prisão de duas mulheres e de um técnico de enfermagem. A casa estava localizada no Bairro Morro Alto e só foi descoberta pela Vigilância Sanitária após a morte de uma mulher. De acordo com o delegado chefe da 14ª Subdivisão Policial, essa não é a única casa de apoio que existe na cidade e que não é regularizada. “Estamos investigando a existência de outras, inclusive fora da Comarca de Guarapuava, mas que atende pacientes guarapuavanos”.De acordo com informações, o técnico de enfermagem Jorge Antonio Karam, que trabalha há anos no Prosam (Programa de Saúde Mental), em Guarapuava, abriu a sua casa para receber portadores de deficiências mentais. Como uma pessoa da sua família ficou doente ele teria encaminhado os pacientes para a “casa de apoio” comandada por Ana Maria Bento e Iara da Aparecida Bento, que mantinha idosos. Os deficientes estavam numa casa nos fundos da residência principal, segundo o delegado. “Não havia nenhum psiquiatra responsável; os medicamentos eram aplicados pelo técnico de enfermagem que ia na casa esporadicamente e a situação era precária”, disse o delegado.
RSN
A Policia Civil de Guarapuava continua as investigações sobre “casas de apoio” para portadores de deficiências mentais e de idosos em Guarapuava, após a interdição que aconteceu ontem, segunda feira (10) e que acabou na prisão de duas mulheres e de um técnico de enfermagem. A casa estava localizada no Bairro Morro Alto e só foi descoberta pela Vigilância Sanitária após a morte de uma mulher. De acordo com o delegado chefe da 14ª Subdivisão Policial, essa não é a única casa de apoio que existe na cidade e que não é regularizada. “Estamos investigando a existência de outras, inclusive fora da Comarca de Guarapuava, mas que atende pacientes guarapuavanos”.De acordo com informações, o técnico de enfermagem Jorge Antonio Karam, que trabalha há anos no Prosam (Programa de Saúde Mental), em Guarapuava, abriu a sua casa para receber portadores de deficiências mentais. Como uma pessoa da sua família ficou doente ele teria encaminhado os pacientes para a “casa de apoio” comandada por Ana Maria Bento e Iara da Aparecida Bento, que mantinha idosos. Os deficientes estavam numa casa nos fundos da residência principal, segundo o delegado. “Não havia nenhum psiquiatra responsável; os medicamentos eram aplicados pelo técnico de enfermagem que ia na casa esporadicamente e a situação era precária”, disse o delegado.
RSN
0 comentários: