24/9/2012 - 17h56min Escala Noticias
Dezenas de estudantes com apitos e batuques fizeram muito barulho em frente a UNICENTRO, na tarde desta segunda feira (24). A principal razão do protesto, é o pedido dos acadêmicos por um restaurante universitário (R.U) com um preço mais baixo e com uma qualidade melhor.
Atualmente as refeições no local custam por volta de R$ 4,50 enquanto em outras universidades estaduais, como por exemplo na UEL (Universidade Estadual de Londrina) o preço de uma refeição não ultrapassa R$ 1,50. A diferença nos valores tem uma explicação, enquanto em Guarapuava a administração do restaurante fica por conta de uma empresa privada, nas outras universidades subsídios estaduais mantém o estabelecimento.
Michele Lima, acadêmica de Arte e Educação da Unicentro, é uma das manifestantes e reclama da qualidade dos alimentos oferecidos pelo restaurante “ Não é um ambiente legal, eu não como muito lá por causa disso” afirma a estudante. O preço, é outro fator que impede Michele de freqüentar mais o local. “Para quem mora fora, e tem que fazer todas suas refeições fora de casa, o preço é fundamental, gasta-se uma fortuna por mês com isso.”
Segundo a assessoria da Universidade, o vice reitor da instituição, esta neste momento reunido com membros do movimento, e discute ações para a melhoria do local.
Redação Escala Noticias
RSN
Alunos protestam em frente à UNICENTRO por melhorias no R.U
Acadêmicos pedem um restaurante universitário com preço baixo e qualidade
Dezenas de estudantes com apitos e batuques fizeram muito barulho em frente a UNICENTRO, na tarde desta segunda feira (24). A principal razão do protesto, é o pedido dos acadêmicos por um restaurante universitário (R.U) com um preço mais baixo e com uma qualidade melhor.
Atualmente as refeições no local custam por volta de R$ 4,50 enquanto em outras universidades estaduais, como por exemplo na UEL (Universidade Estadual de Londrina) o preço de uma refeição não ultrapassa R$ 1,50. A diferença nos valores tem uma explicação, enquanto em Guarapuava a administração do restaurante fica por conta de uma empresa privada, nas outras universidades subsídios estaduais mantém o estabelecimento.
Michele Lima, acadêmica de Arte e Educação da Unicentro, é uma das manifestantes e reclama da qualidade dos alimentos oferecidos pelo restaurante “ Não é um ambiente legal, eu não como muito lá por causa disso” afirma a estudante. O preço, é outro fator que impede Michele de freqüentar mais o local. “Para quem mora fora, e tem que fazer todas suas refeições fora de casa, o preço é fundamental, gasta-se uma fortuna por mês com isso.”
Segundo a assessoria da Universidade, o vice reitor da instituição, esta neste momento reunido com membros do movimento, e discute ações para a melhoria do local.
Redação Escala Noticias
RSN
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