Tripulantes levam cocaína do Paraná para Europa
26/09/2012 - 09h24min Escala Noticias
Uma
operação da Polícia Federal (PF) desarticulou nesta terça-feira (25)
uma quadrilha de tráfico internacional que levava cocaína do Brasil para
países europeus por meio de tripulantes marítimos. A operação
denominada Safira foi realizada em Paranaguá,
no litoral do Paraná, e em São Paulo (SP). Dois brasileiros foram
presos em Paranaguá e uma chilena, em São Paulo. Mais três estrangeiros
são considerados foragidos.
Também
foram apreendidos três carros e R$ 24 mil em dinheiro. Segundo a PF,
foram pedidas as prisões dos compradores da droga na Europa. Até esta
tarde não havia a confirmação das prisões.
O delegado da delegacia da Polícia Federal de Paranaguá Sérgio Luís de Oliveira explicou que a cocaína saia da Bolívia, chegava ao Brasil, a princípio, pelo Paraguai e passava por São Paulo antes de chegar aos portos de Paranaguá e de São Francisco do Sul, em Santa Catarina. A polícia acredita que o Porto de Santos também era usado pela quadrilha.
O delegado da delegacia da Polícia Federal de Paranaguá Sérgio Luís de Oliveira explicou que a cocaína saia da Bolívia, chegava ao Brasil, a princípio, pelo Paraguai e passava por São Paulo antes de chegar aos portos de Paranaguá e de São Francisco do Sul, em Santa Catarina. A polícia acredita que o Porto de Santos também era usado pela quadrilha.
Ao
todo, foram expedidos pela Justiça Federal em Paranaguá 13 mandados de
prisão preventiva, seis de busca e apreensão em Paranaguá, Matinhos (PR)
e São Paulo. Os bens móveis e imóveis dos suspeitos foram confiscados e
a Justiça também determinou o bloqueio das contas bancárias.
“Eles
os tripulantes que eram funcionários dos navios] levavam nas bagagens,
disfarçado. Há indícios que eles recebiam US$ 1.500 a US$ 2.000 por
quilo de cocaína transportado”, acrescentou o delegado.
Ainda segundo ele, possivelmente, este modo de se traficar ocorre há um bom tempo. “Algumas das pessoas presas trabalham como tripulante marítimo há anos”, disse.
Ainda segundo ele, possivelmente, este modo de se traficar ocorre há um bom tempo. “Algumas das pessoas presas trabalham como tripulante marítimo há anos”, disse.
Redação Escala Noticias
G1
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